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Vcm~s orceseçuir, O úitimo número c":J
":n 'ú'JtTia Cearense" abordou, embora em pe-
qiena rriticto, a tomoia de !"Jcsrçõo da ;·ndús·
trio, fece ;J prcbiema ezt rdontit, Frcblema que
sôo é apenas nosso, mas universal, ossum.ndo
em cada P'JIS características próprias. A Con-
Prosseguindo fe Ieraçõo Nocional da Iriáusit ia, m.:mlJ atit u-
ce oie obteve
C1 mais ampla repercussão,
deci-
c';'../ encarar de frente a realidade da inquieta-
e ção universitária e foi, da pesquisa informativa
co dIálogo
de alto ni-rel, até
jl~nto a técnicos
duet» e ironco com 03 verdadeiros estudantes,
tias diversas Universidades da Guanobara. For-
Ampliando m::J!Jvalioso subsidio cem que apresentou suas
ao
espontânea,
Govêrno, como colaboração
sugestões e sua disposição de colocar a indús-
o tria a serviço do desenvolvimento tecno/ógico Esta e
Científico do Brasil, através o aperfeiçoamento
e
Universidades.
de nossas
fortalecimento
orientação lúcida e oportuna da C. N. I. teró
Diálogo evolução em todo o Par, e. no caso particular
de nosso Estado, já êste número de "Indústria
Ceorense' diz do que foram os primeiros cento-
tos FEINCE-UNIVERSIDADE.
O empirismo e a improvisação já não ca-
bem na indústria de nossos dias. Foi de tal or-
Esta e:lição especial de "ln lúetna Cea- dem o avanço da CIência e da tecnologia nos
r"'''se'', em se J n.o 12, assinala o primeiro ano paises desenvolvidos que, sem suporte serne-
cie existênc a do órgão oitcio! da Federação das Ihante, será uma utopia qualquer de
proçrarro
tn. !ústrias do Estado do Ceará e do Centro 10- ind .strializoçôo. O desnivel, ia hoje alarmante,
d: -stnc! de Ceará. entre o Brasil e os paises que li ieram a com-
Dizíamos, no editorial do primeiro núme- petição in -Lstrial no mundo, tenlerá a crescer
ro, que com "Indústria Cearense" retcmávcmos ele termo, talvez irremediàvel, se não tivermos
o diálogo inierrcmpido com os entidades da in- nossas Universidades estrsturaaas de tal ma-
dústria e ind.rstria:« de todo c BflJSII HJLiVe neira rue se brnem o núcleo da pesqui'sa CIE:n-
cont:nuUcr!e e o diá!ago vem sendo mantido, tiiico na Pais e possam fornecer, em número e
com nossa publicação presente on.ie ha;a inte· oualtáo :e, os técnicos que, das escritórios e
rêsse não sàmente pejos probiemas da indústria laboratórios às instoioções iobns, taçam da in-
mos, também, pelo deeenvolvimento dêste POIS. dústria brasileira um instrumento válido do de-
A problemático do Nordeste - nossa preocu- senvolvimento nacional.
poção maior - politi:::a ezcnõm.co-tmancetro, ~ste o sentido da aproximação Indústria-
assuntos tributarias e fiscais, iniro-estruturo Universidade. Com o raciocínio frio, deixando
paro o desenvolvimento em têrmos regionais, de lado as reações ~moc,on ];'3, sentltvi» cs pro-
tudo veio às páginas ~/e n,-l~sarevisto, sempre blemas para equacionar as soluções, CI imJústria
de forma atualizada e p::!pj~ante. irá consciente de suas respansabilidades, opro-
iundando os contatos de tal maneira que, co-
Seria uma injustiça se, nêste momento, laborando com sua expt'riênci'l e seU,', meios,
não tivéssemos umo palavra de reconhecimento possa dar à nossa iuvontude os .nstrumenios
e aplauso para os q:Je fazem materialmente que lhe capacitarão (J() desempenho da grande
"Indústria Ceorense": os homens do setor 'de missão que o futu.o lhe reserva.
artes çráiicos do nosso SENA', seu redator-che- E assim, "lndústria Ccarense" inicia seu
fe, êste modesto mas hábil homem de imprensa segundo ano de existência, ~J~J~ páginas estão
que é As,:is Tavares e seus colaboradores do franqueadas a todes aquéles, industriais ou
corpo redatorial. Destaque-se, também, a cola- técnicos, que possam nos trazer a coiabcração
boração inestimável de várias indústrias cearen- de sua experlêncta e seus c:mll'~:;me"tos ao
ses, estuco dos prcble.cas da ·n:JL.s~.·/:J brasiteiro,


INDúSTRIA CEARENSE Página 1
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